Luta no <i>Totalmedia</i><br>merece solidariedade
Ilda Figueiredo, deputada do PCP no Parlamento Europeu, acompanhada de dirigentes distritais e concelhios do Partido, esteve no domingo com os trabalhadores da Totalmedia, que pelo terceiro dia consecutivo se manifestavam junto às instalações da transportadora, na zona industrial de Rio Meão, em Santa Maria da Feira.
Como foi referido à delegação comunista, tudo aponta para uma flagrante ilegalidade da empresa, associada do grupo Sonae e especializada na entrega ao domicílio de electrodomésticos, por conta de grandes supermercados e marcas. Aos trabalhadores são imputados todos os encargos de circulação e manutenção dos veículos. A partir de contratos individuais de prestação de serviços, a Totalmedia impõe «condições e ritmos de trabalho perfeitamente diabólicos», com «ausência de vínculos laborais, horários e ritmos inadmissíveis, pagamentos de salários e das próprias despesas em atraso», refere uma nota divulgada pela comissão concelhia do Partido.
Estes e outros motivos de queixa foram comunicados ao Ministério do Trabalho e à ACT, mas sem resultado visível, o que levou os motoristas a decidirem passar à luta com impacto público.
A direcção da empresa não respondeu às acusações, mas recorreu «a todo o tipo de provocações e agressões verbais e físicas» contra os trabalhadores que realizaram o protesto e que afirmaram estar dispostos a manter a vigília até falarem com o responsável máximo da Totalmedia.
A delegação do PCP solidarizou-se com esta justa luta e comprometeu-se a tudo fazer para denunciar o escândalo e para dar força à defesa dos legítimos direitos dos trabalhadores.
Como foi referido à delegação comunista, tudo aponta para uma flagrante ilegalidade da empresa, associada do grupo Sonae e especializada na entrega ao domicílio de electrodomésticos, por conta de grandes supermercados e marcas. Aos trabalhadores são imputados todos os encargos de circulação e manutenção dos veículos. A partir de contratos individuais de prestação de serviços, a Totalmedia impõe «condições e ritmos de trabalho perfeitamente diabólicos», com «ausência de vínculos laborais, horários e ritmos inadmissíveis, pagamentos de salários e das próprias despesas em atraso», refere uma nota divulgada pela comissão concelhia do Partido.
Estes e outros motivos de queixa foram comunicados ao Ministério do Trabalho e à ACT, mas sem resultado visível, o que levou os motoristas a decidirem passar à luta com impacto público.
A direcção da empresa não respondeu às acusações, mas recorreu «a todo o tipo de provocações e agressões verbais e físicas» contra os trabalhadores que realizaram o protesto e que afirmaram estar dispostos a manter a vigília até falarem com o responsável máximo da Totalmedia.
A delegação do PCP solidarizou-se com esta justa luta e comprometeu-se a tudo fazer para denunciar o escândalo e para dar força à defesa dos legítimos direitos dos trabalhadores.